O comunicar imagético do corpo nas expressões do vestir pode nos transportar para espaços desfigurados, que atingem os espectros da ludicidade surrealista. Diferentes personas e diferentes histórias se encontram nesse cosmos, expandindo os limites da imagem, das formas e das cores. 

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O editorial navega através das texturas e das explosões de luz para esse espaço do imaginário subconsciente. O real e o irreal se misturam, o concreto se torna sintético, o simples se torna exagerado. E assim se expandem as definições da linguagem. 

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No cair do sol, o editorial que encerra essa publicação, constrói a irrealidade dentro do estúdio, transportando o externo para o interno, brincando com as ilusões e simulações da materialidade. Aqui, calor e frio se misturam à um pôr do sol desér tico e ilusório.